Anibelli Neto celebra o primeiro ano do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação
Em comemoração ao primeiro ano da conquista de área livre da febre aftosa sem vacinação no Estado do Paraná, o deputado Anibelli Neto, do MDB, participou nesta terça-feira (31) da cerimônia que lembrou da certificação concedida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em 27 de maio de 2021. O evento marcou também os 10 anos da Agência e Defesa Sanitária do Paraná (Adapar).
O deputado Anibelli Neto disse que a busca pelo certificado internacional foi uma decisão estratégica e acertada. “Efetivamente o novo status sanitário trouxe muita coisa boa para o homem do campo, para o agropecuarista e para a nossa economia, atingindo novos mercados internacionais”. Anibelli complementou dizendo que por conta disso, o Paraná já soma com maciços investimentos. “São aproximadamente R$ 6,6 bilhões em pelo menos 23 municípios, gerando cerca de 14 mil empregos diretos”.
“Na Assembleia Legislativa, como presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, lutamos da melhor forma para dar condições que as coisas boas pudessem de fato acontecer. Que honra poder fazer parte dessa história”, relembrou Anibelli Neto ao se referir do seu trabalho realizado em busca da certificação internacional.
Como médico veterinário, Anibelli Neto citou a importância da contratação de mais profissionais para a Adapar e garantir a manutenção do nosso status sanitário e parabenizou pelos 10 anos de atuação da agência. “Parabenizo a Adapar e agradeço ao governador Ratinho Junior pelo chamamento para contratação dos novos profissionais, sem sombra de dúvidas estaremos mais seguros e confortáveis em relação a fiscalização”.
Histórica Audiência Pública
Percorrendo o Paraná para debater o assunto com o setor, Anibelli Neto lembrou das audiências realizadas em várias cidades e da histórica audiência pública proposta pelo parlamentar. “Após rodar o Paraná, realizamos a maior audiência já registrada na Assembleia Legislativa, com a participação de mais de 2 mil lideranças empresariais e de trabalhadores do setor agropecuário, que entenderam naquele momento que o melhor caminho era buscar o status de área livre da febre aftosa sem vacinação”, finalizou.